terça-feira, 15 de janeiro de 2013

HÉLIO PÓLVORA


      

HÉLIO PÓLVORA




Hélio Pólvora de Almeida, mais conhecido como Hélio Pólvora, nasceu em uma fazenda de cacau em Itabuna, em 1928. Tem o hábito de dizer que é “Um pobre homem de Itabuna” e  “Eu saí do ventre dos cacuais”.
Aprendeu as primeiras letras com a própria mãe, soletrando as manchetes dos jornais. Fez o curso primário em sua cidade natal, e o secundário, a partir de 1942, em Salvador. Na capital baiana foi aluno do  Colégio  Dois de Julho,  Colégio Carneiro Ribeiro e  Colégio da Bahia.
Concluídos  os preparatórios, voltou para Itabuna e iniciou a carreira de jornalista, como editor e colaborador do semanário “Voz de Itabuna”.
Em 1953, foi para o Rio de Janeiro, onde fez o curso universitário e residiu durante trinta anos. Durante esse período, fez uma brilhante carreira literária e jornalística.
Sua atividade abrange o Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília, Salvador e Ilheus.  Foi editor e crítico literário do “Jornal do Brasil”, “Veja” e “Correio Braziliense”; cronista e crítico de cinema  do “Jornal do Brasil”, “Shopping News” e outros jornais e revistas; editor de “Cacau-Letras” e cronista de “A Tarde”.
Pertence  a  várias Instituições culturais, das quais destacamos a Academia de Letras da Bahia, a Academia de Letras do Brasil  (com sede em Brasília),  a Academia de Letras de Ilheus e a Fundação Cultural de Ilheus (da qual é Presidente). É Doutor honoris causa pela Universidade Estadual de Santa Cruz, fez parte da Comissão Machado de Assis (do Ministério da Educação e Cultura) e da Comissão Selo Bahia (da Fundação Cultural da Bahia).
 
Seu primeiro livro, “Os Galos da Aurora”, foi publicado em 1958 e reeditado em 2002. Seguiram-se 25 outros livros de ficção e crítica literária e dezenas de participações em antologias nacionais e estrangeiras. Seus contos  estão traduzidos em espanhol, inglês, francês, italiano, alemão e holandês.
É detentor de diversos prêmios, entre os quais o da Bienal Nestlé de Literatura (1982 e 1986), o da Fundação Castro Maya,  e o do Jornal do Comércio.  Traduziu cerca de oitenta romances, contos de ficção e ensaios  de  Ernest Hemingway, William Faulkner, Mary McCarthy, Isaac Bashevis Singer, Robert Penn Warren. Virginia Woolf e Graham Greene.
Atendendo convite oficial, visitou  a Colômbia, os Estados Unidos e a Alemanha.
Livros Publicados:
Os Galos da Aurora   (1958 e 2002).
A Mulher na Janela  (1962)
Estranhos e Assustados  (1966)
A Força da Ficção  (1970)
Noites Vivas  (1971)
Graciliano, Machado, Drummond & Outros  (1973)
10 Contos Escolhidos  (1984)
Massacre no Km 13  (1980)
O Menino do Cacau   (1975)
O Grito da Perdiz   (1982)
Mar de Azov  (1986)
Xerazade  (1992)
Um Pataxó em Chicago   (1994)
O Espaço Interior   (1998)
Crônicas da Capitania  (2000)
A Guerra dos Foguetões Machos  ( 2000)
O Rei dos Surubins  ( 2000)
tinerários do Conto   (2002)
Memorial de Outono   (2005)
Contos da Noite Fechada   ( 2003)
 FONTE: Site da Academia de Letras da Bahia.
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LIVROS DE HÉLIO PÓLVORA
 
 
 
 
 

 

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