sábado, 10 de novembro de 2012

ANTÕNIO LOUREIRO DE SOUZA



ANTÕNIO LOUREIRO DE SOUZA


 
 


Antônio Loureiro de Souza , jornalista e escritor de renome, nasceu em Cachoeira, no dia 13 de junho de 1913, sendo seus pais Adolfo Loureiro de Souza e Laura Loureiro de Souza. 
Ainda criança, morou no município de Castro Alves, indo depois para a cidade do Salvador, onde foi aluno do Ginásio Carneiro Ribeiro.
Em 1933, mudou-se para a cidade de Castro Alves, onde fundou o jornal “O Tempo” e foi gerente do Banco de Administração.
Regressando à terra natal, chefiou a redação do periódico “O Social”.
Voltando a morar em Salvador, integrou a equipe do jornal “A Tarde”, onde, além de redator do “Diário da Bahia”, manteve a seção de crítica “Autores e Livros” e  colaborou no “O Imparcial” e no “Estado da Bahia”.
Em 1952, bacharelou-se pela Faculdade de Filosofia da Universidade Federal da Bahia, da qual se tornou professor de História da Comunicação.
Também  foi professor da Escola de Bibliotecnomia e Comunicação da UFBa, onde ensinou História da Imprensa.
Foi membro atuante de  várias instituições culturais e de classe, tais como o Conselho Estadual de Cultura, Associação Baiana de Imprensa, Sindicato dos Jornalistas Profissionais da Bahia, Instituto Geográfico e Histórico da Bahia, Instituto Genealógico da Bahia, Instituto Histórico de São Paulo, Academia de Letras da Bahia e Academia de Letras e Artes Mater Salvatori.
Foi Superintendente da Difusão Cultural do Estado da Bahia, Diretor do Arquivo Histórico da Prefeitura Municipal de Salvador e Diretor do Departamento de Turismo de Salvador.
Escreveu diversos livros, dentre os quais destacamos; “Baianos Ilustres” (vencedor do Prêmio Carlos de Laet, da Academia de Letras, em 1950), “Balzac”, “Pedro de Barros”, “Gregório de Matos e Outros Ensaios” e “Notícia Histórica da Cachoeira”.
Faleceu em Salvador, no dia 29 de abril de 1989, ocasião em que foi saudado por Clóvis de Lima (pela Academia de Letras da Bahia), Consuelo Pondé de Sena (pelo Instituto Geográfico e Histórico da Bahia) e Terezinha Café (pelo Teatro Espírita Leopoldo Machado).
 
 

 




 

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