FRACISCO GONÇALVES MARTINS, VISCONDE DE SÃO LOURENÇO
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Francisco Gonçalves Martins,
único barão e visconde de São Lourenço,com grandeza, nasceu na freguezia di Rio
Fundo, município de Santo Amaro da Purificação, em 12 (ou 13) de março de 1807,
sendo seu pai o fazendeiro e coronel da Guarda Nacional Raimundo
Gonçalves Martins Baggi. Não deve ser confundido com
Francisco Bento Maria Targini, também barão e visconde de São Lourenço, porem português,
nascido em Lisboa no dia 16 de outubro de 1756 e falecido em Paris, em 1827.
Este visconde, acompanhou a família real em sua transmigração para o Brasil e
regressou com D. João VI. Em seu regresso, não teve licença para desembarcar em
Lisboa, pelo que retirou-se para Paris, onde morreu. Há no centro do Rio de
Janeiro, na Rua dos Inválidos, esquina com a Rua do Richuelo, um “Solar do
Visconde de São Lourenço”, prédio em estilo colonial, com três pavimentos,
construido no século XVIII, que pertenceu ao nobre lusitano.
Francisco Gonçalves Martins,
baiano foi, muito jovem, para Portugal, onde estudou humanidades no Seminário
de Sarnache. Depois, cursou Direito na Universidade de Coimbra.
Como estudante, em Coimbra, tomou
parte no movimento a favor da rainha Maria II, durante a guerra civil
portuguesa, integrando o batalhão de acadêmicos que lutou nas batalhas de Vouga
e Moroços. Em consequência, foi obrigado a fugir. Atravessou toda a Espanha a pé e embarcou para a
Inglaterra. Depois, para a França. Em 1830, retornou ao Brasil.
Chegando à Salvador, ingressou no
jornalismo e abriu banca de adogado. Seguiu a magistratura, foi juiz de
direito, chefe de polícia, desembargador e ministro do Superior Tribunal de
Justiça.
Foi deputado geral (de 1834 a
1850), presidente da provínica e senador do Império de (1851 a 1872 e
de 1868 a 1871).
Foi Ministro de Negócios do
Império. Em sua gestão, foi construia a primeira estrada de ferro do Brasil e
iniciada a navegação a vapor do Rio Amazonas.
“A sua ação à frente dos destinos
de sua terra, disse Antônio Loureiro de Souza, foi enérgica e decisiva,
empreendendo consideráveis reformas, equilibrando as finanças, agindo, enfim,
com um cuidado especial para o bem da terra que lhe coube administrar”.
Deixou vários trabalhos sobre
política e literatura, publicados em periódicos. “Estudioso, eram apreciáveis os seus
conhecimentos não só jurídicos, como de letras clássicas” (Ibidem).
Faleceu em 10 de setembro de
1872.
Desculpe-nos o autor, mas as informações acima são totalmente erradas e confusas. A começar pela imagem, que trata-se de uma gravura cujo original encontra-se na BIBLIOTECA NACIONAL DIGITAL DE PORTUGAL, obra de Henrique JOSÉ da Silva que ilustra a tradução elaborada por TARGINI do livro ENSAIO SOBRE O HOMEM de A. Pope. Para mais informações consulte-se o site TARGINI.COM.BR. SUGIRO A RETIRADA DESTA PUBLICAÇÃO, FEITA COM DESLEIXO E IGNORÂNCIA E A sua SUBSTITUição POR UMA PESQUISA REAL DOS FEITOS DO ILUSTRE MÉDICO BAIANO, POIS ELE A MERECE.
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