sexta-feira, 14 de novembro de 2014

ANTÔNIO DO LAJEDINHO


ANTÔNIO DO LAJEDINHO
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Antônio Moreira Ferreira, mais conhecido como Antônio do Lajedinho, poeta, escritor e jornalista, nasceu em 6 de dezembro de 1925, em Feira de Santana, sendo seus pais Francisco Ferreira da Silva e Zilda Moreira Ferreira.
Estudou as primeiras letras em sua terra natal, onde foi aluno da Escola Normal Rural.
Em 1942 ingressou na Marinha do Brasi,  participou das operações de guerra durante a 2ª. Grande Guerra, alcançou o posto de segundo-tenente e foi condecorado por serviços prestados à pátria.
Com o término da guerra, dedicou-se ao jornalismo, e à advocacia. Tornou-se, também, escritor e  poeta. Como jornalista, trabalhou nos periódicos”O Mundo” e “O Careta” e foi redador da revista “Vigilante”. Como escritor e poeta, participou de quatorze antologias e publicou oito livors (dos sobre poesia). Como advogado, militou nas comarcas de Irecê, Morro do Chapéu, Central e Xique Xigue, e foi juiz da cidade de América Dourada.
É membro de diversas instituições culturais, das quais destacamos o Instituto Histórico e Geográfico de Feira de Santana, o Instituto Internacional de Poesia, a União Brasileira de Escritores e a Academiia Feirense de Letras. É Oficial da Ordem do Mérito de Feira de Santana, cidadão honorário de Barra do Mendes e portador das comendas Maria Quitéria e Godofredo Filho, da Câmara Municipal de Feira de Santana.
Antônio do Lajedinho contribuiu para a doação do prédio da Associação dos Ex-Combatentes de Feira de Santana à Universidade Estadual de Feira de Santana. O  Museu e Memorial da Segunda Guerra Mundial  está instalado neste imóvel.
De sua bibliografia, constam as seguintes obras:
1) Promessas e Milagres, Barra do Mendes, 1992
2) Síntese dos Fatos que Envolveram o Brasil na Segunda Guerra,      Feira de Santana, 1997
3) Reflexões Sobre o Amor, Feira de Santana, 2000
4) Ressaca da Mocidade, Feira de Santana, 2002
5) Cantando Pelo Caminho, Feira de Santana, 2003
6) A Feira na Década de 30, Feira de Santana, 2004
7) A Feira no Século XX, Feira de Santana, 2007.
8) Um Marinheiro do Brasil na Segunda Guerra
 



3 comentários:

  1. Ha um engano quando diz aqui fui advogado e Juiz. Advoguei como rábula e fui Juiz de Paz em América Dourada.

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