ALEXEY MAGNAVITA CARVALHO
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Alexey Magnavita Carvalho, conhecido como Alexey Magnavita, escritor, filósofo e astrólogo,
nasceu em Salvador, em 8 de novembaro de 1971.
Bacharelou-se em Filosofia pela
Universidade São Judas Tadeu, de São Paulo. É mestre em Ética e Filosofia
Política, e doutor em Filosofia, pela Universidade de São Paulo (USP). É
graduado em Astronomia pelo Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências
Atmosféricas da USP, consultor da Organização das Nações Unidas para Educação,
Ciência e Cultura e pesquisador do Instituto de Estudos Avançados da
Universidadede São Paulo.
Alexey Magnavita é um superdotado multitalentoso. É, ao mesmo tempo, astrônomo e astrólogo.
Conferencista de fama
internacional, participou, como convidado, de diversos congressos na Argentina,
Itália, Espanha e Venzuela. Fui palestrante em eventos, congressos e cursos de
Filosofia tanto no Brasil quanto fora dele, mas nunca trabalhei como docente
formal numa escola, por absoluta falta de tempo."
É tido como um dos maiores astrólogos
brasileiros. Em Filosofia tem interessse por filosofia contemporênea, filosofia
política e ética; epistemologia, filosofia da ciência e transumanismo. Em Astronomia, dedica-se a esratégias de
divulgação científica, astrobiologia, sistemas prebióticos e exoplanetas.
Participou de cursos organizados
pelo Instituto de Astrobiologia da NASA e foi diretor técnico da Central Nacional de Astrologia
Sua personalidade causa espécie no meio acadêmico. Para ele esoterismo
e astrologia não se contradizem nem se conflitam: esoterismo é crença, e astrologia
é ciência. ",”
Dentre os livros que publicou,
destacamos “Os Seis Caminhos do Amor” (2012) e “Dezoito de Escorprião” (2014).
É co-autor de outros dois livros: “Astrologia para um novo ser” (2001) e “Segredos
e estilos, a chave para a interpretação do horóscopo” (2009).
“Na medida em que estudamos Astrologia,
somos apresentados a uma miríade de
conhecimentos, a tal ponto que o astrólogo termina se interessando por
História, Filosofia, Psicologia e Antropologia. Cheguei a estudar Psicologia,
mas não fiquei satisfeito, e percebi que me interessava mais em trabalhar com
conceitos do que com os problemas das pessoas. Na prática astrológica eu sempre
preferi dar aulas do que atender. Ter cursado Filosofia foi um dos melhores
momentos da minha vida. Estudar Filosofia é não apenas divertido, mas
verdadeiramente apaixonante."
A respeito do movimento vegan, e
do ser ou não ser vegetariano, Alexey Magnavita diz o seguinte: Acho que o
movimento vegan tem grande importância no mundo em que vivemos. Primeiramente,
por tentar convencer as pessoas de que a ingestão excessiva de carne vermelha é
antiecológica. Quanto maior for a demanda por carne de vaca, mais e mais terras
são desmatadas para fazer pasto, o que é um nonsense total. Não deveríamos
comer tanta carne vermelha, e não estou aqui me referindo a se isso é bom ou
não é bom para a saúde, nem estou entrando na questão ética sobre o direito do
animal a viver, muito menos estou me referindo a pontos religiosos. Estou me
referindo especificamente ao fato de que a pecuária com finalidades comerciais
pode ser particularmente agressiva ao meio ambiente. Não sou vegetariano, por
diversas razões que não caberiam aqui explicar, mas evito terminantemente
ingerir mamíferos. Como peixes, eventualmente frango. Se o faço, é por duas
razões: vejo os mamíferos como mais desenvolvidos em termos mentais e
emocionais e, por isso, sinto empatia por eles. Um porco, por exemplo, é mais
inteligente do que muitos tipos de cachorro. Se não comemos cachorros porque
nossa cultura os considera queridos por sua inteligência, afetividade e
esperteza, por que eu comeria um porco, se o porco é praticamente igual neste
sentido? Mas se estou num lugar que só oferece carne de vaca, como sem
problemas – mas não é o que eu peço ou busco em minha vida. E sou contra o
exagero das atividades de pecuária, pelo motivo já explicado: desmatamento para
fazer pasto. Deste modo, posso dizer que, mesmo não sendo um vegetariano, sou
simpático a quem milita e acho este trabalho muito pertinente”.